Hoje venho falar-te sobre minhas vontades. Vontades que me corroem de tão forte que as desejo. Vontades que vêm e que vão e que voltam. Vontades aquelas que não tenho o direito de sentir já que não são as mesmas vontades que sentem os corpos envolvidos em minhas vontades. Mas são vontades inevitáveis. Vontades que quando vi, já sentia. Vontades que me pegaram. Ah, perversas vontades. Como entrardes?
Venho falar-te aqui sobre essa vontade que senti de ver-te novamente. Ah, como queria jamais sentir tão ardente vontade. Essa vontade que me tira o sono. Ou que me faz ter outras vontades como por exemplo a vontade de poder fingir que você não me afeta. Por que vontades não são simplesmente vontades? Se o fossem, a agonia que sinto não existiria. O frio na barriga não seria tão perturbador. O fio de esperança jamais seria tecido. Outra vontade que tive foi a de te telefonar. Só com a ideia de ouvir sua voz, meu orgulho desapareceu. Sorte que não encontrei seu número. Não é que não queira te ver. A questão é que não quero precisar te ver. Não quero precisar ouvir-te. Não quero precisar das tuas mãos. Não quero ter vontade de sorrir contigo. Não posso ter vontade de ti.
Até hoje suas palavras ecoam. Cada vez mais audíveis. Cada vez mais frequentes. Palavras suas que roubaram as minhas palavras. Que tipo de vida é essa? Dependente? Vida que é vivida pelo quanto de ti possuo. Não posso, simplesmente. Quero agora me livrar da necessidade da sua presença.
Por isso venho falar-te sobre minhas novas vontades. Novas e velhas. Tenho vontade de quebrar esse feitiço maldito que jogaras. Tenho vontade de dizer que nunca mais suas palavras terão algum efeito sobre mim. Tenho vontade de dizer que não preciso de ti por perto. E mais do que tudo, tenho vontade de que todas as palavras que acabei de escrever fossem, no mínimo, vontades.
Venho falar-te aqui sobre essa vontade que senti de ver-te novamente. Ah, como queria jamais sentir tão ardente vontade. Essa vontade que me tira o sono. Ou que me faz ter outras vontades como por exemplo a vontade de poder fingir que você não me afeta. Por que vontades não são simplesmente vontades? Se o fossem, a agonia que sinto não existiria. O frio na barriga não seria tão perturbador. O fio de esperança jamais seria tecido. Outra vontade que tive foi a de te telefonar. Só com a ideia de ouvir sua voz, meu orgulho desapareceu. Sorte que não encontrei seu número. Não é que não queira te ver. A questão é que não quero precisar te ver. Não quero precisar ouvir-te. Não quero precisar das tuas mãos. Não quero ter vontade de sorrir contigo. Não posso ter vontade de ti.
Até hoje suas palavras ecoam. Cada vez mais audíveis. Cada vez mais frequentes. Palavras suas que roubaram as minhas palavras. Que tipo de vida é essa? Dependente? Vida que é vivida pelo quanto de ti possuo. Não posso, simplesmente. Quero agora me livrar da necessidade da sua presença.
Por isso venho falar-te sobre minhas novas vontades. Novas e velhas. Tenho vontade de quebrar esse feitiço maldito que jogaras. Tenho vontade de dizer que nunca mais suas palavras terão algum efeito sobre mim. Tenho vontade de dizer que não preciso de ti por perto. E mais do que tudo, tenho vontade de que todas as palavras que acabei de escrever fossem, no mínimo, vontades.
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